Economia 696m6q

Às 9h10 (horário de Brasília) desta quarta-feira (11), o contrato de julho do milho na Bolsa Brasileira (B3) operava em moderada baixa de 0,47%, cotado a R$ 64,00/saca; o de setembro recuava 0,55%, a R$ 65,03/sc.

Na semana, ambos vencimentos acumulam perdas de 0,88% e 0,76%, nesta ordem.

Ontem (10), os futuros subiram 0,16% e 0,55%, negociados a R$ 64,30/sc e a R$ 65,39/sc, respectivamente.

Nesta manhã, os preços são pressionados pela expectativa de safrinha cheia no Brasil, com seguimento da colheita dentro das expectativas do mercado, devido ao relativo atraso da semeadura em relação ao ano anterior.

De acordo com levantamento DATAGRO, 2,7% da área de milho de inverno no Centro-Sul fora colhida até a sexta-feira (6), em linha com a média plurianual, 3,0% e abaixo de 2024, 8,1%.

A estimativa da DATAGRO Grãos é de que serão colhidas 107,4 milhões de toneladas de milho na safra de inverno, o que resultaria numa produção combinada de 132,6 milhões de toneladas na temporada 2024/25.

Maiores perdas foram limitadas pela valorização do câmbio, fator que favorece as exportações brasileiras, bem como pela alta dos futuros do cereal na Bolsa de Chicago (CBOT).